No Dia Internacional para Eliminação da Violência Contra as Mulheres o SC regressa a este tema de interesse público. Só no primeiro semestre deste ano a GNR e a PSP receberam 14.500 participações por violência doméstica. É um tipo de crime que parece não ter fim, apesar de as forças policiais cada vez mais intervirem nesta área e de se multiplicarem os planos estratégicos de para minimizar este tipo de crime. E a crise económica anuncia mais problemas sociais que podem aumentar os casos de violência doméstica. O que se pode fazer na ótica da prevenção? Como proteger as vítimas, maioritariamente mulheres e crianças? Que penas estão previstas para os agressores?
Convidados:
Teresa Carvalho, CIG - Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género
Daniel Cotrim, APAV
Margarida Medina Martins, Associação de Mulheres Contra a Violência
João Redondo, Resp. Serviço de Violência Familiar - Hospital Sobral Cid - Coimbra
2 comentários:
Como modo de alertar e sensibilizar a sociedade, o Teatro Estúdio Fontenova (Setúbal) em parceria com a Umar e a SEIES criou um espectáculo "Silêncios Rasgados" baseado em relatos verídicos de mulheres vítimas de violência doméstica. Estará em cena amanhã 26 no Festival de Teatro de Portalegre.
Pequeno excerto: http://www.youtube.com/watch?v=lwutU3MHeEY
Acho que o problema da violência vem logo desde a infância, a criança que não em tolerância à frustração, à baixa de auto estima, insegurança , etc. Se os pais se empenharem na educação das crianças tínhamos adultos - homens e mulheres, mais saudaveis e com menos comportamentos agressivos. Se calhar a formação não devia começar só nas crianças, mas também nos pais. Ajudá-los a saber como educar as crianças.
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