Eurodeputados portugueses apresentaram recentemente um conjunto de propostas que visam reduzir a diferença salarial entre homens e mulheres. Uma diferença de mais de 17%, quando em 2005 era de 15%. As mulheres continuam fora das instâncias governamentais, apesar de representarem mais de 60% dos licenciados que saem das universidades. Como se pode acabar com esta desigualdade? Por mérito ou por quotas? Com leis da paridade? Penalizações para as empresas que não cumpram a igualdade salarial? Mudam-se mentalidades com decretos de lei? Como atingir um mercado livre de estereótipos?
CONVIDADOS:
Carla Morgado, Advogada - Representante Ordem Advogados
Catarina Horta, Membro direção APG
Fernanda Ilhéu, Representante Ordem Economistas
Sandra Ribeiro, Presidente CITE
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