Escolher um curso foi sempre uma decisão determinante, mas o
atual mercado de trabalho leva a que jovens estudantes analisem cada vez mais o
peso da paixão e da empregabilidade.
Ambiente, Saúde, Turismo e Informática são as áreas com mais
futuro, de acordo com as análises conhecidas, mas será sensato escolher uma
área de formação só pelas saídas profissionais?
E a escolha da universidade é ou não determinante? Estudar
lá fora pode ser uma mais valia? Na reta final do ano letivo: que curso
escolher? Onde obter aconselhamento? Que fatores ter em conta?
2 comentários:
Esta é uma questão muito delicada. Eu acho que devemos fazer o que gostamos, mas está em causa a sobrevivência do ser humano. Um indivíduo que goste de dança ou opta por procurar no estrangeiro uma companhia, ou então em Portugal tira o curso e depois fica na casa dos pais.
Não vejo uma solução para este problema, a não ser na criação de postos de trabalho - e para isso seria necessária uma mudança estrutural na nossa sociedade. Estes dilemas colocam os indivíduos num mecanismo interno de constante inquietude... e ansiedade, e frustração, e depressão...
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